quinta-feira, 23 de junho de 2011
Never give up
sábado, 11 de junho de 2011
(Re)conhecimento
On your face it radiates
I cannot escape
I love you 'till the end
domingo, 5 de junho de 2011
Domingo
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Água com açúcar
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Ele
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Ela
'Cause the heart never lies
Anos depois, aos quinze, nos sentávamos lado a lado diariamente, e trocávamos nossos bilhetes, que falavam muito menos do que nossas expressões mudas, ainda hoje tão sincronizadas e confidenciais. Naquela época, nós duas éramos três. A terceira parte, outra garota também baixinha, e tão linda com seus olhinhos com manchinhas e cores diferentes, certamente nos atraiu pessoas incríveis que talvez nunca houvéssemos conhecido. Talvez. E essa é, de todas as minhas lembranças, uma das mais fraternas e sinceras: nós três. Aquela madrugada em que saímos dançando Satellite ao som do Guster pela sala da casa dela, dopadas de sono, brigadeiro e Coca Cola. Aqueles dias em que viajamos à praia e tentamos ver o sol nascer, comendo doces e lendo revistas idiotas. Aquela noite em que assistimos filmes de terror e terminamos abraçadas as três, insones e barulhentas. Aquela esfera celeste que ninguém mais enxergaria, aqueles medos que ninguém mais entenderia, aquelas músicas que nos diziam qualquer coisa sobre easier together. E era mesmo tudo mais fácil quando estávamos juntas. Disso eu jamais esquecerei.
E hoje, aos dezoito (ou dezenove), somos novamente nós duas. Em outro cenário, em outro contexto. A nossa terceira parte, é claro, permanece conectada mesmo que não nos encontremos sempre. Mas, particularmente, quando me viro e novamente a vejo, ela, sentada ao meu lado, é quase difícil de acreditar nesse acaso todo, nessa sorte toda. Como chegamos até aqui? Aliás: como a vida nos separou e reaproximou tantas vezes, em momentos tão diferentes? E agora nossos futuros, quem diria, estão irremediavelmente embaralhados um ao outro. Eu já não sou mais a futura médica que era aos onze anos, mas ela continua sendo a futura jornalista que no fundo sempre foi. O que atesta que fui eu quem mudou de lugar. Mas, na verdade, penso agora, devo ter me mudado para o lugar certo, já que ela continua sentada ao meu lado esquerdo.
E por isso vou compará-la à bailarina clássica que eu sei que ela já sentiu vontade de ser, e direi que ambas estamos dançando em busca do nosso Aplomb* na ponta das nossas sapatilhas. Muito provavelmente ao som do Guster cantando Satellite. Talvez uma instrumental, talvez um rock... não importa tanto. Hoje é preciso apenas que ela saiba que dançamos juntas. É preciso que ela saiba que estamos e estaremos juntas. Que se fôssemos médicas, jornalistas ou bailarinas, ainda estaríamos juntas.
Porque o que o sangue não fez, a vida tem feito: ela continua sendo uma fração de mim.
*APLOMB- Aprumo. Dá-se o nome de Aplomb à elegância e ao controle perfeito do corpo e dos pés, conseguido pelo bailarino ao executar o movimento.
domingo, 17 de abril de 2011
Jor Santana
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Bésame
(Feliz Dia do Beijo)
E obrigada por tudo que já nos aconteceu desde então.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Respeito: passe adiante
(Michel Foucault)
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Estrelas
Domingo, 15 de Agosto de 2010
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Newspaper
"A partir de hoje, estou oficialmente matriculada na UFPE. Depois de horas numa fila, algumas pequenas primeiras impressões, duas amigas, e alguns calouros desconhecidos: estou matriculada. Comunicação Social - Jornalismo, turma de 2010."
Parabéns aos bons jornalistas, e sucesso aos futuros.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Intersecção
domingo, 27 de março de 2011
Sua carta (28 de Março)
terça-feira, 22 de março de 2011
Papai
E lá vai você.
Posso até imaginá-lo desligando o telefone, andando até a sala e pegando a sua camisa sempre estendida sobre uma das cadeiras. Essa mania de camisas sobre cadeiras... isso que já me irritou tanto e você sempre soube, mas nunca mudou. Até que eu deixei de recolhê-las e colocá-las para lavar mesmo limpas, porque eu mesma cansei de te irritar.
Eu posso até imaginá-lo trancando a porta e indo esperar meu ônibus na parada. Mas você sempre demora tanto que eu e o ônibus chegamos primeiro, invariavelmente. Então sou eu quem desce, te procura, e começa a caminhar ao seu encontro. Mas de repente te vejo vindo. E como se vários anos se passassem em poucos segundos, acontece: eu percebo que o tempo passou.
Eu paro e você continua andando. Mais curvado, mais rígido, mais cansado. Então sinto essa vontade enorme de te puxar por uma das mãos e dizer que a partir de agora faremos o contrário, fazendo de conta que o meu filho é você.
Mas às vezes é mesmo, não é? Às vezes sou eu quem precisa voltar para casa quando você telefona aflito para o meu celular. Às vezes sou eu quem precisa acessar a internet e te mostrar seus emails, quando um dia foi você quem me ensinou a ligar o video game e ajeitou o controle nas minhas mãos. Sou eu quem te vigia, enquanto você me permite sair sem questionar para onde eu vou. E sou eu quem volta acompanhada, te presenteando com um genro que você, generosamente, permite que durma no quarto ao lado do seu. Um genro que você admira secretamente, eu sei, porque faz a sua garotinha suspirar todos os dias, o dia todo. Então você se vira e me diz: "inevitável." Porque por anos me ouviu falar o mesmo nome e sentir as mesmas coisas. Você que, no fundo, sempre me ouviu.
E aqui estamos nós, na rua. Você vindo e eu parada. E Meu Deus, o tempo. O tempo passando. Os anos passando. Então finalmente me apresso e te alcanço, e você rudemente pergunta: "Por que não me esperou na parada?" E ao invés de responder de forma também rude, eu sorrio e não respondo. Penso em dizer que precisava vê-lo urgentemente, antes que mais anos se passassem em segundos... mas não digo nada. Me calo porque me vejo apaixonada por essa sua cautela disfarçada, de quem me busca com aparente má vontade, mas sempre, sempre, sempre me busca.
Me vejo secretamente apaixonada por essa sua lentidão que nunca combinou com minhas ansiedades, mas que sempre esteve esperando pelos meus instantes de calma. Você que mais do que qualquer outro homem ou criatura no universo, já me chamou de chata, neurótica, nervosa ou estressada. Você que mais vezes discutiu comigo por trivialidades, assuntos tão banais... O tempo passa e ainda é você quem às vezes me olha meio surpreso, meio desconfiado, como se questionasse qualquer mistério que eu não me atrevo a dissolver. Você que um dia desses me usou como exemplo numa dessas suas frases sensacionalistas e disse qualquer coisa como: "uma mulher assim que nem você.." E nem reparou que eu me voltei completamente para olhá-lo de frente, como quem pergunta: uma mulher, eu?
Mas sim, eu. Que um dia roubei o lençol da sua cama e fiz um véu para que nos casássemos. Eu hoje penso em me casar e te deixo em parte frustrado porque o noivo já não é mais você. Mas olha - e olha bem, antes que mais anos se passem - no meu coração, e na minha alma, aquele cara de bigode que me sentava no colo quando eu tinha medo do mundo e não contava a ninguém, aquele cara vai ter sempre esse amor súbito e tão grande, que hoje eu senti por você.
terça-feira, 15 de março de 2011
All around me
terça-feira, 8 de março de 2011
Ainda e sempre
I'll stay with you for all of time.
Eu ainda escrevo sobre você, encostando a cabeça para cochilar no meu ombro esquerdo e segurando uma de minhas mãos por baixo da banca. Escrevo porque essa cena muitas vezes ainda me salva. E eu quase não acredito: olha aqui você, ao meu lado, com ombros, cochilos e mãos. Você, ainda e sempre. Eu sinto sua temperatura e seu peso como se aquele instante de quatro anos atrás fosse agora, entende? E meu coração desmanchando-se inteiro, disparando sem freio, sem pausa, sem ritmo, sem raciocínio... assim meio às cegas, esperando pela sua surdez. Que você não percebesse, que você não percebesse, que você não percebesse. E você levou anos para perceber realmente. Mas o coração continuou disparado, nessa aceleração tão paciente, tão serena, tão tranquila. Essa aceleração que quando quase não esperava mais, esbarrou em você e atropelou a nós dois. Esse atropelamento que nem foi catástrofe: esse que foi onda do mar nos virando ao avesso e nos estirando na praia exaustos, mas felizes. Ainda e sempre.
Eu ainda escrevo sobre você, me pedindo desculpas no corredor e pressionando minhas mãos que tremiam desesperadas para te desculpar. E no que você estava errado eu nem me lembro, mas hoje tanto faz. Tanto faz, aliás, nosso hábito de birras e discussões de pátio, porque entre tantos Não(s), a palavra mais certa que já lhe ofereci foi o meu Sim. Então sim mil vezes, e mil vezes tremer as mãos e desculpar-lhe os erros. Porque o seu lado é meu acerto. Ainda e sempre.
Eu ainda escrevo sobre você, porque cada gesto seu envolve dezenas das minhas palavras e revolve todas as sensações boas que às vezes decantam escondidas e submersas na minha alma. Escrevo me surpreendendo por dentro a cada movimento e a cada alteração do seu ritmo enquanto anda, fala ou respira. Olha só, era mesmo você. É mesmo você. Será mesmo você cochilando no meu ombro, se desculpando nos meus corredores, gesticulando para minhas palavras... será você sempre numa parte irremovível de mim, entende? Ne peut pas se séparer. Aquele garoto implicante que corava o rosto exatamente como eu me esforçava para não fazer, vejam só, aquele garoto hoje me faz sentir tão segura, tão plena, tão capaz de qualquer coisa. E se aquela menina também implicante e corada pudesse me ver, haveria de estar satisfeita com o rumo que a vida tomou - ou que nós dois tomamos, levando a vida pelas mãos. Porque aquela menina, hoje, se sentiria bem perto daquilo que desejava ser. E de se sentir tanto, lhe escreveria um texto corrido, sonolento, bobo, às madrugadas e aos impulsos, para dizer que justamente você, e apenas você, era a pessoa perfeita para sentar-se na banca ao lado e encostar-se no ombro esquerdo. A pessoa ao lado de quem seguir na vida, com o coração palpitando tão forte e sem controle quanto da primeira vez. Ainda. E sempre.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Amizade: dedicação; benevolência.
Feliz aniversário.
Então você perguntou:
- E quem vai ficar aqui comigo?
E de um lado você e a pergunta enorme com uma resposta que era ainda maior e que ultrapassava tudo. E do outro, a escada e todas as coisas pequenas que, acumuladas, também eram gigantes e quase me arrastavam. E parada ali no meio, eu sabia que se permanecesse por mais algum tempo, permaneceria definitivamente, e o tempo seria sem fim. Então não respondi. Ou respondi qualquer jogo desconexo de palavras confusas e descombinadas, para que você dissesse algo que me permitisse ir. E você disse:
- Se cuida, Lari.
E me abraçou. E abraçando, você soube que uma partezinha de mim continuaria ali sentada ao seu lado. E seus risos ainda seriam os mesmos, pelas mesmas piadas, dos seus mesmos professores preferidos. E a partezinha de mim poderia virar e dizer: não tem graça. Mas quantas coisas não tiveram graça e se tornaram dotadas de um certo encanto, trazido pelo tempo ou pela saudade. E eu fui. Deixando que aquela partezinha pudesse vigiar o engraçado que somente você entenderia, e o dolorido que também estava apenas sob sua compreensão. Eu fui, e tomei conta de mim, e dos meus próprios risos que você vinha sempre verificar, degrau a degrau, para certificar-se de que eu não estava sozinha, e de que eu ficaria bem. E ficamos todos, afinal. Porque eu pedi que cuidassem de você. E ambos sabíamos que não nos sairíamos tão mal assim, não é? Ou que simplesmente era preciso aprender a nos sair razoavelmente melhores. E onde não mais me cabia, você acomodou aquela partezinha de mim. E onde antes não haveria você, eu abri um espaço novo para nossas conversas velhas e confortáveis. Você descendo diariamente, e eu subindo. As mesmas escadas. E os mesmos cuidados.
Então se cuida. Se cuida como eu não pude cuidar, apesar de ser sua amiga e ter deixado tantas vezes que você cuidasse. De mim, para mim ou por mim. Então obrigada por, naquele dia, ter mantido em você o lugar que eu pensei ter perdido em quase todos onde eu morava. E obrigada por ter guardado a minha partezinha em segurança, para que ela o acompanhasse sempre que você sentisse minha falta. E, finalmente, obrigada por ter sentido. E por, mesmo assim, ter me deixado ir. Então se cuida. Procura essa felicidade tão grande que eu quero que você encontre. E aonde quer que você chegue, o que quer que você alcance, independente do que mude, por favor: não se vai.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Sobre botões e entregas
Seria como um corte latejante. Te cortar de mim, ou me privar de ti, seria rasgar carne da própria carne. Rasgar com ferocidade, entende? Sem botões. Porque, às vezes, de botão em botão, é como se seus dedos fossem cortantes e também rasgassem: meus temores, meus horrores. Você os desfia e me devolve os retalhos. Me devolve aos retalhos. E o que resta de mim em mim é cada vez mais livre, cada vez mais doce, cada vez mais seu. Num procedimento quase cirúrgico, é como se seus dedos cortantes extirpassem defeitos que eu sozinha não pude extirpar. Seus dedos cortantes se transformam em seguida em pétalas e se depositam sobre o meu corpo que, de repente, é quase uma flor. E somos botões e coisas que florescem, não somos? Nós florescemos sem sequer perceber. Nos regamos nos cortes, na carne, nos dedos. E desabrochamos a parte mais fértil e latejante que havia por dentro dos botões. E olha, amor, nem é primavera, mas as colheitas disso tudo serão prósperas. De estação em estação os cortes cicatrizam. E porque não me privas de ti, eu não sangro. Qualquer retalho de mim que se emende aos teus nos costura cirurgicamente. E nas tuas mãos, enfim, eu descanso e desabrocho. E me entrego.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Band-aid
E caminhar era a essência da nossa amizade, não era? Então dói justamente por estar doendo e você não aparecer para curar. Dói justamente porque está doendo, e seus olhinhos - que se apertavam nos seus sorrisos - não vão ler o que escrevi. E eu gostaria que você lesse, e me procurasse, e reclamasse, e contestasse. E viesse. Se, se, se. Mas você não vem, e eu sei.
Então aqui estou meio perdida, meio confusa, meio machucada porque não consigo descolar seu band-aid de mim. E nem quero. Então de repente preciso contar-lhe as verdades que me foram privadas. Preciso contar-lhe que mentiras sinceras não me interessam se ainda forem mentiras, porque eu mesma já errei assim. Então não repete. Não se perde muito, não tropeça, não se afasta. Era isso que eu deveria ter dito, não era? Dizer que estava aqui era redundante, você sabia. Porque você sempre soube e eu sempre estive. Mas me desculpa por não ter dito onde você não deveria estar. E agora que nos perdemos um pouco, eu não sei puxar sua mão de volta para perto da minha. Olha só, eu que lhe parecia ter as respostas sensatas para tudo, não sei te buscar para junto de mim, de nós duas, de quando tudo estava bem e seus olhinhos se apertavam para sorrir com os meus.
Mas se cuida. Já que você está mesmo tão linda, tão segura, tão firme, tão convictamente sem direção, que parece quase saber aonde ir... então vai. Mas se cuida. Vai, mas não esquece que aquela garotinha que as pessoas chamavam de boba, era no fundo mais esperta e corajosa do que a maioria das outras. E o que mais profundamente desejo, é que você volte a se parecer com ela. Ela que, surpreendentemente, um dia foi você. E você que, surpreendentemente, vai ser sempre um pedacinho de mim.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Sobre mim, sobre nós.
Descrição
Nome: Larissa Beltrão Barreto Lins
Idade: 18 anos
Aniversário: 30 de Março
Emprego: Nenhum (Cursando Jornalismo)
Estado Civil: Namorando, apaixonada.
Onde vive (casa ou apartamento): Casa
Irmãos: (Dois por parte de pai)
Animais: Uma cachorrinha (e uma arara no quintal)
Fuma: Não.
Bebe: Pouco.
Aparência
Piercings: Não
Tatuagens: Não
Aparelho nos dentes: Não (mas já usei)
Roupas: Jeans, shorts, blusas, vestidos, All Star, rasteirinhas, saltos... rs.
Cor dos olhos: Castanho escuro
Cor do Cabelo: Castanho escuro
Favoritos
Cor: Vermelho bordô, aquele quase vinho.
Número: 5 ou 7
Animal: Cachorro
Flor: Tenho afeto com rosas.
Comida: Massa
Sabor de Sorvete: A placa de opções da sorveteria é sempre um desafio.
Doce: Montpellier com meu amor ao lado.
Bebida Alcoólica: Aprendi uma receita de caipirinha, gosto dessa!
Tipo de música: MPB, rock não muito pesado, alguns pop rocks...
Banda/artista: Raul Seixas! Cresci ouvindo, então direi ele.
Música: Vienna – Billy Joel, é linda.
Livro: A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafón, sem dúvidas.
Filme: (Difícil escolher, mas...) Whatever Works – Tudo Pode Dar Certo. Esse me marcou.
Programa de TV: (?)
Melhor amigo: “You’re a part time lover and a full time friend”
Dia da Semana: Sábado, eu acho.
Esporte: Individuais, sempre.
Vida Amorosa
Nome da Pessoa Amada: E.
Estão juntos há quanto tempo: De namoro, quase 5 meses.
E de casados, há quanto tempo: (Ainda) nenhum tempo, rs.
Local em que se conheceram: No colégio
Foi amor à primeira vista? “E os dois se encontravam todo dia e a vontade crescia como tinha de ser (...)”
Quem deu o primeiro passo? Ele
Já te deu flores? Sim
A coisa mais doce que ele te deu? A presença
Um sonho de vocês dois? Vamos fugir, mas voltamos! (Topa, amor? rs)
Uma curiosidade do casal? XXII, fiquem curiosos.
Quem tem mais ciúme? Dúvidas, mas... direi que é ele.
Ele se dá bem com a sua família? Sim
E você com a dele? Sim
Outros
Sabe dirigir? Não
Tem carro/ moto? Não
Fala outra língua? A little bit English, Espanhol de colégio, e Francês de Universidade.
Coleciona algo? Não
Fala sozinha? Em voz alta, raramente.
Se arrepende de alguma coisa? Sinceramente, sim. Não sou mais tão criança para dizer que não.
Religião: Tenho minha fé, minhas crenças, meus pedidos, meus medos, minhas perguntas. Mas não sou praticante de nenhuma especificamente.
Confia nas pessoas facilmente? É de minha natureza dizer que sim. Mas o tempo vai diminuindo a credulidade.
Perdoa facilmente: Creio que sim. Meus rancores se escondem de mim mesma, embora existam.
Se dá bem com os teus pais? Sim
Desejo antes de morrer: Algum objetivo, então: escrever livros.
Maior medo: A perda de pessoas, de diferentes modos.
Maior fraqueza: Me doer demais com coisas que, comumente, não doem.
Toca algum instrumento? (Ainda) não.
Alguma vez...
Escreveu alguma poesia? Sim
Cantou em público? Não, ainda bem.
Fez alguma performance em palco? Sim, ballet e teatro de colégio.
Andou de Patins? Desastrosamente.
Teve alguma experiência que quase morreu? Sim
Sorriu sem razão? Sem razão aparente, suponho. Razão sempre há. Mas sim, sou sortuda porque todos os dias isso acontece.
Riu tanto que chorou? Sim
Como você está se sentindo hoje? Tranquila
O que te faz feliz? Paz.
Com que roupa está agora? Short e camiseta.
Cabelo? Castanho escuro, na altura dos ombros, normal. Nesse momento preso.
Brincos? Três na orelha esquerda, e dois na direita.
Algo que você faça muito? Planejar, supor, imaginar, detalhar.
Conhece alguém que faça aniversário no mesmo dia que você? Tive uma coordenadora num antigo colégio.
Está confortável com o teu peso? Sem grandes queixas.
Acabe a frase
Gostaria de ser... escritora. E por que não jornalista?
Eu desejo... “How I wish, how I wish you were here (...)”
Muitas pessoas não sabem... se colocar no lugar das outras.
Eu sou... do signo de Peixes agora, se as alterações astrológicas forem válidas.
O meu coração é... dele, enfim.
Repassar para cinco bloggeiros:
Luiza, Fernanda, Fernando, Vicky e Tânia.